No esplendor do pôr-do-sol em tarde de primavera,
quando o céu, puro exibido, o seu vermelho jorra,
as águas enciumadas querem copiar o que enxergam.
Mas o céu não perde tempo em preparar sua desforra:
“pode tentar quanto queira, que será pura quimera,
acaso não sabe que qualquer tinta na água borra?”
as águas enciumadas querem copiar o que enxergam.
Mas o céu não perde tempo em preparar sua desforra:
“pode tentar quanto queira, que será pura quimera,
acaso não sabe que qualquer tinta na água borra?”
(foto em 11outubro2011 - Taboleiro - visão oeste)